Verse sempre foi um jogo experimental...

MENTIRA! Tenho eu ser sincero... Quando comecei a escrever o Verse eu queria acertar de primeira! Primeiro porque não ia querer voltar mexer nele e depois queria só me dedicar a divulgar o jogo. Mas... Obviamente não deu certo. E agora estou aqui na versão 1.3.

Na primeira vez que testei a primeira versão do Verse (0.1), os maiores elogios que recebi foram relacionados a criação coletiva, seja de mundo, história e personagens. E isso eu não gostaria de perder na essência do Verse, mesmo que outras várias coisas mudassem no meio do caminho.

Até a versão 1.2 foram vários testes e mudanças, até que a última (1.2) foi um livreto. O que me incomodou, porque sou fã de panfletos, e queria que Verse fosse assim... E acho que consegui!

• Retirei vários conceitos que eu acho que me afobei, como os Astros e o Mapa Astral. Ficaram muito densos e confusos, então tirei mesmo.

• Dados Apocalipse e Gênese pareciam redundantes com Condições Positivas e Negativas e Vantagens e Desvantagens. Deixei só os últimos, porque gosto da elegância desse conceito e como ele é gerado.

• Os Astros viraram Desafios e deixei mais aberto na mão da Mentora do Jogo como administrar isso, embora tenha uma regra básica.

 Os dados continuam D6, mas baseado em quantidade igual ao Atributo e Características.

• Agora o Dado Verse veio! Vi alguns materiais e tive o insight que precisava, agora ele tá bem divertido... Arriscado! Mas é isso que a gente quer! Ah... E tem um molde pra ele físico e as regras pra usar como um D6 comum.

Verse ainda é um jogo genérico e de panfleto! As duas coisas que amo em RPGs! Mas tem coisas da versão 1.2 que ainda quero manter, como a Singularidade, mas isso fica pro futuro... Em suplementos de panfleto! E vamos nessa!